Acabo de chegar do 37º Festival de Cinema de Gramado, onde fui acompanhar o trabalho que os monitores das agências de Jornalismo e Produção em Mídia Audiovisual, mais estagiários da Unisc TV, estão realizando na cobertura, que você pode conferir por aqui.
Tirando a mudança de ares, que é sempre boa, e a possibilidade de ver a moçada trabalhando para além da sala de aula, mais o encontro com velhos amigos, fiquei surpreso com o esvaziamento do festival. Tipo assim: subi ontem, quarta-feira, dia em que as ruas usualmente estão repletas, e os bares/cafés/restaurantes idem, e a cidade estava vazia. Mesmo.
Metido que sou, conversei com dois ou três comerciantes (farmácia, loja de chocolates e bar; entorno do Palácio dos Festivais) e todos disseram a mesma coisa: este tem sido o quadro nos últimos três anos.
Na volta para Santa Cruz do Sul, onde moro,e nas matérias que assisti na tevê enquanto almoçada em uma churrascaria de beira de estrada (bem ruim, por sinal), nossos colegas foram peremptórios: é a gripe; o público (e os artistas, em sua maioria) não foram ao festival por causa da gripe.
De fato, tantas notícias sobre uma gripe chinfrinzinha acabam mesmo assustando as pessoas.
Mas que tem mais algumas coisa aí, isso tem.
Quem sabe este algo está relacionado com o fato de uma personagem do porte de Xuxa ser a grande novidade do Festival de Cinema de Gramado.
13 de ago. de 2009
Sobre o 37º Festival de Gramado
Postado por
Demétrio de Azeredo Soster
às
15:52
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