escrevo aqui
o poema derradeiro.
o poema torto, sem jeito:
o poema parido com defeito.
o poema que não sabe ser direito.
escrevo aqui
o poema sem calma,
o poema de minha’lma.
escrevo aqui, enfim,
o poema mais inteiro:
aquele que nasce primeiro.
7 de jun. de 2009
O poema por inteiro
Postado por
Demétrio de Azeredo Soster
às
19:27
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cântico da madrugada vazia,
poema,
produção literária
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3 comentários:
Boa, boa! Muito boa.
Tá apaixonado????
Professor, já te mandei três e-mails e como não recebo aquela resposta automática do uol, imagino que você não tenha recebido...
Falo com você assim que der!
Ah!, belo poema!
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