A começar pelo fato que um encontro dessa magnetude representar uma excelente oportunidade de encontrarmos os amigos e colegas, além de realizarmos as costuras necessárias aos projetos/planos que estão por vir (falarei disso à medida que as proposições estiverem consolidadas).
Mas também para dar ampliar as discussões em andamento.
É o que ocorreu, por exemplo, ontem (segunda, 6), seja na mesa que coordenei pela manhã (Ensino e aprendizado dos gêneros jornalísticos), ou por meio das mesas que integrei, à tarde, como expositor (Do jornalismo diversional ao humanizado: múltiplas perspectivas, coordenada por José Marques de Melo, no GT Gêneros Jornalísticos) ou coordenador (Metamorfoses jornalísticas).
As discussões pela manhã foram muito interessantes, e chamaram atenção principalmente para a relevância de pensarmos a questões dos gêneros jornalísticos em uma perspectiva didática, de sala de aula.
Às 14 horas, expus o paper "Jornalismo diversional e jornalismo interpretativo: diferenças que estabelecem diferenças". Trata-se da primeira produção do grupo de pesquisa coordenado por mim e pela professora Fabiana Piccinin na Unisc, e integrado pelos alunos-pesquisadores Vanessa Kannenberg, Pedro Garcia e Joel Haas.
O trabalho observa a emergência dos gêneros diversional e interpretativo em um determinário cenário da sociedade como forma de fortalecimento da identidade dos dispositivos jornalísticos.
Acesse o texto em PDF por aqui.
O registro abaixo foi feito por @herdeirodocaos.
E, falando em Metamorfoses Jornalísticas, lançamos na Intercom, sábado à noite (5), Fernando Firmino e eu, o livro Metamorfoses Jornalísticas 2: a Reconfiguração da Forma (Edunisc, 2009).
A foto, acho que do Firmino, dá uma dimensão de quão bacana foi o evento.
Ou seja, um Intercom particularmente produtivo.
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