4 de fev. de 2009

Desventuras do bebê-aranha

Se eu (ainda) acreditasse em Deus, diria que ontem ele deu uma força ao Pedro. Ocorre que o moçoilo, no alto de seus seis meses, - e não obstante o mundaréu de travesseiros e cobertores que o cercavam sobre a cama -, conseguiu despencar de uma altura de uns 70, 80 centrímetros; talvez mais. Foi assim: eu e a Fabi estávamos no escritório quando ouvimos um barulho estranho no quarto. Como 1 + 1 geralmente redunda em 2, voamos para lá. Eis que encontramos o rapazinho de bruços sobre o travesseiro, no chão. Rindo. Tenho cá comigo que o moleque gostou da brincadeira. E sinceramente duvido que este evento tenha alguma relação com o fato de ele estar vestido de homem-aranha. Neste caso, bebê-aranha.

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