29 de jul. de 2007

Metodologia de pesquisa em jornalismo

Livro novo na parada, moçada, by Marcia Benetti e Cláudia Lago, pela Vozes.
Copio, literal e descaradamente, o texto/divulgação do blog da Marcia Benetti, com direito a aspas e tudo:

"(...) acaba de sair pela editora Vozes o livro que eu e Cláudia Lago organizamos, “Metodologia de Pesquisa em Jornalismo”. são 12 textos de 15 autores, pesquisadores de universidades brasileiras e do exterior, trabalhando as relações entre o Jornalismo e outras disciplinas e apresentando métodos aplicados a objetos jornalísticos. é o primeiro livro especificamente voltado para o tema publicado no Brasil. penso que a relação de artigos e de autores talvez fale melhor, sobre a proposta do livro, do que qualquer texto:

“História e jornalismo: reflexões sobre campos de pesquisa”, Richard Romancini (USP)

“Antropologia e jornalismo: uma questão de método”, Cláudia Lago (Anhembi-Morumbi)

“Vertentes da economia política da comunicação e jornalismo”, Sônia Serra (UFBA)

“Sociedade, esfera pública e agendamento”, Luiz Martins da Silva (UnB)“Análise do Discurso em jornalismo: estudo de vozes e sentidos”, Marcia Benetti (UFRGS)

“Análise de Conteúdo em jornalismo”, Heloiza Golbspan Herscovitz (California State University)“

Análise pragmática da narrativa jornalística”, Luiz Gonzaga Motta (UnB)

“O SPSS e os estudos sobre os media e o jornalismo”, Isabel Ferin Cunha (Universidade de Coimbra)

“Um modelo híbrido de pesquisa: a metodologia aplicada pelo GJOL”, Elias Machado (UFSC) e Marcos Palacios (UFBA)

“O newsmaking e o trabalho de campo”, Alfredo Vizeu (UFPE)“Instantaneidade e memória na pesquisa sobre jornalismo online”, Zélia Leal Adghirni e Francilaine de Moraes (UnB)

“A invenção do Outro na mídia semanal”, José Luiz Aidar Prado e Sérgio Bairon (PUC-SP)

No prefácio, José Marques de Melo lembra a importância do rigor e da exposição das estratégias metodológicas, se quisermos constituir o Jornalismo como uma ciência ou uma disciplina que tenha legitimidade no mundo acadêmico. É exatamente o que penso. Na verdade, abomino quem usa a livre interpretação para dizer o que bem entende, sob o disfarce de um investigador que não poderia abrir mão de sua subjetividade. É indiscutível que o pesquisador está presente na formulação da hipótese e na construção da pesquisa, bem como na filiação a um paradigma teórico. Porém, é essencial empregar um método consistente para a construção de um corpus significativo e para a análise deste corpus. O livro custa 32 pilas. ou 2,60 por texto. uma bagatela."

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