16 de out. de 2008
A descoberta de Verônica
O telefone toca por volta das 22 horas de uma quarta-feira qualquer de Santa Cruz do Sul. Chove. Muito. É a filha, Verônica. Quer saber se posso escutar o texto que ela fez e que foi selecionado para o concurso de redação do colégio em que estuda, o Sinodal, de São Leopoldo. Claro que posso. Ouço atençamente. A narrativa fala de silêncios e partidas. Mas também de consciência e superação. Desligo o telefone e volto para o escritório. Aos 13, Verônica já descobriu o que é necessário a um escritor saber.
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