Tudo bem: ninguém vive para sempre. Mas também é verdade que algumas mortes a gente sente mais. É o caso da de Norman Mailer, morto hoje, aos 84 anos. Complicações ligadas a problemas renais, nos informam. Estava internado no Hospital Monte Sinai, em Nova York, desde outubro. Mas por que sentir tanto? Basicamente pelo trabalho que ele desenvolveu em algum lugar entre o jornalismo e a ficção por meio de livros como "O Fantasma e a Prostituta", sobre a agência CIA; e "Exércitos da Noite", pelo qual recebeu o prêmio Pulitzer, dentro daquela perspectiva do news journalism. Estilo, aliás, que de novo tinha o fato de os norte-americanos saberem se vender como ninguém. Joel Silveira que o diga. Mas o fato é que o cara está morto. Deixa a vida, segue na história.
10 de nov. de 2007
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