29 de out. de 2007
Extra! Extra! Extra!
26 de out. de 2007
Metamorfoses jornalísticas: formas, processos e sistemas
Por que Metamorfoses jornalísticas: formas, processos e sistemas? Basicamente porque tem se tornado um lugar-comum dizer que o jornalismo está em metamorfose. Obviamente o jornalismo, assim como qualquer fenômeno social, é vivo, está sempre em processo e, portanto, sujeito a mudanças. No entanto, é visível que nas duas últimas décadas, os movimentos da economia, da sociedade, da cultura e mesmo da política têm, de diversas formas, interferido fundamentalmente para mutações tanto dos processos de produção da informação, como da informação jornalística gerada pelos dispositivos comunicacionais.
Essas novas formas de interação do jornalismo com outros campos - ou com o seu próprio campo - é que vêm dando o tom da mudança. Este é o viés observado na obra que aqui se oferece. Problematizar o cenário esboçado aqui é o que pretende o livro Metamorfoses jornalísticas: formas, processos e sistemas, que reúne jornalistas-pesquisadores e professores com questões em comum, como a de refletir sobre os caminhos que a atividade jornalística está percorrendo e os possíveis locais de chegada.
O livro representa um esforço que se iniciou com uma primeira obra organizada pelo grupo de professores da Universidade de Santa Cruz do Sul - Edição em Jornalismo: Ensino, Teoria e Prática (EDUNISC, 2006) -, o qual agora se incumbe de sistematizar esse outro conjunto de textos para suscitar mais um debate em torno do jornalismo. Ao mesmo tempo, o grupo busca "fazer a sua parte" enquanto formado por profissionais com uma trajetória no mercado e experiência em docência, que agora se aventuram na pesquisa acadêmica do campo da Comunicação.
Essas novas formas de interação do jornalismo com outros campos - ou com o seu próprio campo - é que vêm dando o tom da mudança. Este é o viés observado na obra que aqui se oferece. Problematizar o cenário esboçado aqui é o que pretende o livro Metamorfoses jornalísticas: formas, processos e sistemas, que reúne jornalistas-pesquisadores e professores com questões em comum, como a de refletir sobre os caminhos que a atividade jornalística está percorrendo e os possíveis locais de chegada.
O livro representa um esforço que se iniciou com uma primeira obra organizada pelo grupo de professores da Universidade de Santa Cruz do Sul - Edição em Jornalismo: Ensino, Teoria e Prática (EDUNISC, 2006) -, o qual agora se incumbe de sistematizar esse outro conjunto de textos para suscitar mais um debate em torno do jornalismo. Ao mesmo tempo, o grupo busca "fazer a sua parte" enquanto formado por profissionais com uma trajetória no mercado e experiência em docência, que agora se aventuram na pesquisa acadêmica do campo da Comunicação.
25 de out. de 2007
Inscrições para encontro da SBPJor seguem abertas

24 de out. de 2007
Comunicação e Meio-ambiente em pauta na Unisc
22 de out. de 2007
Blog novo na parada
Tenho cá com meus botões - eu e a torcida do Flamengo, diga-se - que o grande lance da internet é levar o local ao mundo, e não necessariamente o mundo ao local. Neste sentido, recomendo o blog Informação e Análise, do Jeison Rodrigues, grande amigo e colega que respeito sobremaneira, em especial no trato do jornalismo em política. O blog, muito bacana, está voltado particularmente a Novo Hamburgo, no Vale do Sinos, uns 45 quilômetros de Porto Alegre. Vai lá. Confere com seus próprios olhos.
19 de out. de 2007
BBC vai passar o rodo
Eis que a toda poderosa BBC anuncia, este semana, a demissão de 1,8 funcionários e a integração das operações de rádio, tevê e internet. Para enfrentar a mudança para a era digital, segundo eles. A matéria saiu no Porta da Imprensa e chegou a mim pelo messanger, enviado pela Fabiana Piccinin. A BBC informou ainda que 2,5 mil vagas serão fechadas, mas outros postos serão abertos para criar novas posições que ofereçam conteúdo de acordo com o gosto da audiência. O departamento de notícias será o mais afetado pelas mudanças. A maior parte dos empregos será fechada antes de 2013. A mudança é interessante. As demissões, ruins. Muito ruins.
17 de out. de 2007
Opus Dei investe em comunicação no Brasil
Esta chegou por meio de e-mail. Dá conta da implantação de um escritório de comunicação da Opus Dei - o Bope da Igreja Católica - ao Brasil. Roberto Zanin é o jornalista responsável, especialista em assunto de igreja e dez anos de estrada. Transcrevo, por preguiça, o resto do release:
"Os jornalistas podem agendar visitas ao Escritório, em São Paulo. Lá encontrarão diversas publicações, vídeos e material informativo. O Opus Dei é uma prelazia pessoal da Igreja Católica. Foi fundado em Madrid em 2/10/1928 por São Josemaria Escrivá, canonizado em 2002 pelo Papa João Paulo II. Atualmente, conta com cerca de 80 mil membros dos cinco continentes.O ano de 2007 marca os 50 anos do Opus Dei no Brasil. Em nosso país, cerca de 1800 pessoas pertencem à Prelazia e um número muito maior de pessoas participa das suas atividades de formação espiritual e doutrinal.O Opus Dei difunde, desde a sua fundação, a mensagem da chamada universal à santidade de todos os batizados, no exercício do seu trabalho e no cumprimento das suas obrigações pessoais. O governo da Prelazia corresponde ao Prelado, que é nomeado pelo Papa. O atual Prelado do Opus Dei é D. Javier Echevarria, nascido em Madrid, em 14/06/1932.Para poder levar a cabo a sua tarefa pastoral, o Prelado conta com um vigário à frente de cada uma das circunscrições territoriais em que a Prelazia se distribui pelo mundo. O Vigário Regional do Opus Dei no Brasil é o Mons. Vicente Ancona Lopez, nascido em São Paulo, em 04/05/1949".
Malhas que o império tece, diria Fernando Pessoa.
"Os jornalistas podem agendar visitas ao Escritório, em São Paulo. Lá encontrarão diversas publicações, vídeos e material informativo. O Opus Dei é uma prelazia pessoal da Igreja Católica. Foi fundado em Madrid em 2/10/1928 por São Josemaria Escrivá, canonizado em 2002 pelo Papa João Paulo II. Atualmente, conta com cerca de 80 mil membros dos cinco continentes.O ano de 2007 marca os 50 anos do Opus Dei no Brasil. Em nosso país, cerca de 1800 pessoas pertencem à Prelazia e um número muito maior de pessoas participa das suas atividades de formação espiritual e doutrinal.O Opus Dei difunde, desde a sua fundação, a mensagem da chamada universal à santidade de todos os batizados, no exercício do seu trabalho e no cumprimento das suas obrigações pessoais. O governo da Prelazia corresponde ao Prelado, que é nomeado pelo Papa. O atual Prelado do Opus Dei é D. Javier Echevarria, nascido em Madrid, em 14/06/1932.Para poder levar a cabo a sua tarefa pastoral, o Prelado conta com um vigário à frente de cada uma das circunscrições territoriais em que a Prelazia se distribui pelo mundo. O Vigário Regional do Opus Dei no Brasil é o Mons. Vicente Ancona Lopez, nascido em São Paulo, em 04/05/1949".
Malhas que o império tece, diria Fernando Pessoa.
12ª Semana Acadêmica da Comunicação da Unisc
Eduardo Kopp é jornalista pela Universidade Luterana do Brasil (Ulbra); cursa o 2º semestre da faculdade de Ciências Políticas pela Universidade Luterana do Brasil; foi apresentador da Unirádio/Ulbra, na Rádio Cultura de agosto à outubro de 2001; foi presentador e produtor do programa “Ligadão”, na rádio Pop Rock entre agosto de 2001 e novembro de 2002; trabalhou como a gente do Projeto Cinema BR Em Movimento na Ulbra entre abril e agosto de 2002; foi produtor Estagiário da TV Assembléia de março à dezembro de 2003; além de repórter da TV Assembléia, de dezembro de 2003 à abril de 2004;
Já Sílvia Marcuzzo atua na área de comunicação e meio ambiente há cerca de 13 anos, tendo trabalhado para iniciativa privada, governos, organizações não governamentais. Em Porto Alegre, foi repórter do jornal Correio do Povo, produtora da editora L&PM e coordenadora da assessoria de comunicação da Fundação Estadual de proteção Ambiental (Fepam) e da Secretaria Municipal do meio Ambiente (Sema). Em Brasília, exerceu os cargos do Ibama, na assessoria de imprensa da Caixa Econômica Federal e na rede de ONG's da Mata Atlântica. Também dá consultoria para empresas e entidades da área ambiental, como a Associação de Preservação do Meio Ambiente do Vale do Alto Itajaí (Apremavi), em Santa Catarina. Como freelancer, desenvolveu diversos projetos editoriais, entre eles, “Carvão, o combustível de ontem”, para o Núcleo Amigos da Terra/Brasil e série de cadernos “Paraísos”, sobre os principais ecossistemas do Rio Grande do Sul para o jornal Gazeta Mercantil. Atualmente escreve para os sites O Eco e o Planeta Sustentável, da Editora Abril.
15 de out. de 2007
Jornalista morre no Iraque
Esta é do site ZeroHora.com.br desta segunda-feira, a partir de matéria da Agência Estado. Transcrevo o lead: "O jornalista Saleh Saif Aldin, correspondente do jornal americano The Washington Post no Iraque, foi assassinado neste domingo, a sudoeste de Bagdá enquanto apurava uma matéria. O jornalista, de 32 anos, é o primeiro repórter do jornal morto no Iraque. Aldin fazia uma reportagem sobre a violência no bairro de Sadiyah quando uma bala atingiu sua cabeça. Segundo testemunhas, o repórter estava fotografando uma rua onde várias casas tinham sido incendiadas quando foi atingido". É ruim quando repórteres morrem. Em especial em situações tão estúpidas quanto uma guerra.
10 de out. de 2007
História do Jornalismo no Brasil

Quanto aos autores, Richard Romancini é doutor em Ciências da Comunicação pela USP (Universidade de São Paulo), professor universitário e jornalista. É pesquisador do Núcleo de Pesquisa do Mercado de Trabalho em Comunicações e Artes (NUPEM-ECA/USP), e atua também na área de Comunicação e Educação, no âmbito do Núcleo de Comunicação e Educação da Universidade de São Paulo (NCE/USP).
Já Cláudia Lago é jornalista, doutora em Ciências da Comunicação pela ECA/USP (Escola de Comunicações e Artes/Universidade de São Paulo) e professora da Universidade Anhembi – Morumbi. Diretora Administrativa da Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo – SBPJor –, participa do Grupo de Pesquisa Estudos em Jornalismo Contemporâneo e é Líder do Grupo de Pesquisa Mídia e Sonoridades, junto ao CNPq.
9 de out. de 2007
Ações judiciais contra os blogueiros
É impressionante como ela, a censura, desde bem antes do século 17 insiste em dialogar com o jornalismo. O site UOL Mídia Global está publicando um texto do Herald Tribune intitulado "Blogueiros, cuidado quando criticarem os ricos e poderosos". A matéria, na verdade um artigo, discorre sobre o binômio justiça/blogs, particularmente no que há de tensão nesta relação. São casos, por exemplo, de blogueiros sendo obrigados a remover conteúdo de suas páginas devido a intervenções judiciais nos EUA, Canadá, Austrália e Uzbequistão (o que Borá diria disso?). Parece que na Holanda as coisas são mais tranqüilas. Ainda.
8 de out. de 2007
Ensino de jornalismo em redes de alta velocidade

Transcrevo texto originalmente postado no blog Wordpress, a partir de release eletrônico de Marcos Palácios, do GJol. O livro:
“O Ensino do Jornalismo em Redes de Alta Velocidade: metodologias e softwares”, organizado por Elias Machado e Marcos Palácios reúne 12 textos que abordam diversas metodologias de ensino do jornalismo na Internet.
O trabalho resultou de um convênio de colaboração agregando universidades brasileiras (UFBA, UFSC, UFPE, UFSM, Faculdades Jorge Amado), a Universidade de Córdoba (Argentina) e o Instituto Tecnológico de Monterrey (Mexico), formando a “Rede Latino-americana para o desenvolvimento de metodologias e software para o ensino de jornalismo nas redes digitais de alta velocidade”. O convênio foi financiado com recursos do CNPq e FAPESB.
“O Ensino do Jornalismo em Redes de Alta Velocidade: metodologias e softwares”, organizado por Elias Machado e Marcos Palácios reúne 12 textos que abordam diversas metodologias de ensino do jornalismo na Internet.
O trabalho resultou de um convênio de colaboração agregando universidades brasileiras (UFBA, UFSC, UFPE, UFSM, Faculdades Jorge Amado), a Universidade de Córdoba (Argentina) e o Instituto Tecnológico de Monterrey (Mexico), formando a “Rede Latino-americana para o desenvolvimento de metodologias e software para o ensino de jornalismo nas redes digitais de alta velocidade”. O convênio foi financiado com recursos do CNPq e FAPESB.
O livro apresenta discussões filosóficas e metodológicas em torno da prática do ensino do jornalismo na Web. A coletânea está articulada em dois níveis: o teórico-conceitual e o aplicado. Além disso, relata experiências pautadas na aplicação pedagógica de outras ferramentas disponíveis na Internet, como é o caso dos blogs e na produção de testes práticos de softwares especialmente desenhados para a docência do webjornalismo (plataformas de ensino e publicação). Além de trabalhos dos participantes das Universidades conveniadas, o livro incorpora colaborações de colegas da Universidad de Santiago de Compostela (Espanha) e Universidade da Beira Interior (Portugal)".
Esclarecida a morte da jornalista Anna Politkovskaya

Esta veio pela Folha Online, por meio da Efe:
"A polícia russa afirmou hoje que esclareceu o assassinato da jornalista Anna Politkovskaya, deteve seus assassinos e suspeita de quem teria encomendado o crime.
O assassinato foi descoberto e seus executores detidos. "A investigação sabe quem foi o assassino e suspeita de quem encomendou o homicídio", disse nesta segunda-feira o chefe da investigação, Petros Garibian, ao jornal "Novaya Gazeta", para o qual a jornalista trabalhava.
Ao mesmo tempo, admitiu que ainda precisa revelar toda a seqüência, do autor do crime e a seu executor, e preparar as provas irrefutáveis para o julgamento.
Garibian informou que já foram apresentadas acusações contra 11 suspeitos e detidos 10 deles. "Mas a lista não está completa. Ainda não apresentamos a acusação contra o assassino, apesar de já sabermos quem ele é", acrescentou.
Perguntado se os detidos são os executores e organizadores do crime, o chefe da equipe policial confirmou que foram capturados os executores e coordenadores do assassinato.
"Temos boas perspectivas e agora seguimos a pista dos intermediários e organizadores. Quanto a quem encomendou o assassinato de Politkovskaya, só direi que temos suposições bastante interessantes", disse.
Há um ano, no dia 7 outubro de 2006, Anna Politkovskaya, conhecida por suas denúncias das violações dos direitos humanos na Rússia, especialmente no Cáucaso, foi morta à queima-roupa na porta de sua casa".
O assassinato foi descoberto e seus executores detidos. "A investigação sabe quem foi o assassino e suspeita de quem encomendou o homicídio", disse nesta segunda-feira o chefe da investigação, Petros Garibian, ao jornal "Novaya Gazeta", para o qual a jornalista trabalhava.
Ao mesmo tempo, admitiu que ainda precisa revelar toda a seqüência, do autor do crime e a seu executor, e preparar as provas irrefutáveis para o julgamento.
Garibian informou que já foram apresentadas acusações contra 11 suspeitos e detidos 10 deles. "Mas a lista não está completa. Ainda não apresentamos a acusação contra o assassino, apesar de já sabermos quem ele é", acrescentou.
Perguntado se os detidos são os executores e organizadores do crime, o chefe da equipe policial confirmou que foram capturados os executores e coordenadores do assassinato.
"Temos boas perspectivas e agora seguimos a pista dos intermediários e organizadores. Quanto a quem encomendou o assassinato de Politkovskaya, só direi que temos suposições bastante interessantes", disse.
Há um ano, no dia 7 outubro de 2006, Anna Politkovskaya, conhecida por suas denúncias das violações dos direitos humanos na Rússia, especialmente no Cáucaso, foi morta à queima-roupa na porta de sua casa".
7 de out. de 2007
Sobre repórteres e reportagens
Sugiro que todos ouçam esta entrevista do Ricardo Kotscho, por atual. Sobre reportagem. E sobre saber enxergar o diferente no que é aparentemente igual, algo mais que necessário nos dias que se seguem.
3 de out. de 2007
Última Hora em dígitos

Assinar:
Postagens (Atom)